«Angola vive uma crise de legitimidade institucional» Segundo a UNITA

Angola vive uma crise de legitimidade institucional partidários para a mobilização política e para a exclusão política, actos atentatórios à unidade nacional”, afirma o comunicado, salientando que em todo o país, os cidadãos angolanos continuam a ser vítimas de demolições arbitrárias de suas residências e da expropriação das suas terras.
Diz ainda a UNITA que “a economia política do país, refém de cumplicidades estruturais, continua dirigida para o exterior e dependente do exterior” e que “as elites no poder continuam sem mostrar qualquer interesse em estabelecer um sistema aberto a todos, de acesso à prosperidade com base na cidadania igual e na competitividade dos mercados”.
“Os dirigentes do Partido-Estado residem no país, mas ancoram-se financeiramente no exterior do país”, refere aquele partido.
Perante a Comissão Política da UNITA denuncia “os actos de violação dos direitos humanos, que ocorrem um pouco por todo o país e que nos últimos meses evoluíram para actos criminosos, com destaque para assassinatos políticos e prisões arbitrárias em Cabinda”.
A UNITA voltou a denunciar o que considera de “prática já antiga do regime procurar bodes expiatórios para encobrir e imputar a outros a responsabilidade dos erros, incumprimentos e fracassos das políticas do Executivo”.
Uma fonte do partido no poder contactado pelo NJ ignorou a declaração da UNITA, resumido que, essa formação política parece estar perdida “no espaço e no tempo”.
Fonte: Novo Jornal
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