Falsos Alarmes e Falsos pudores - Justino Pinto de Andrade
17. Sugiro que a Procuradoria- Geral da República inicie um sério processo de investigação, para apurar a proveniência desses dinheiros que os “ofendidos de agora” querem fazer parecer ter conquistado de forma honesta e laboriosa. Nos países democráticos, as autoridades judiciais costumam levar em linha de conta até mesmo aqueles sinais exteriores que não condizem com o histórico de cada um…
Fonte: SA
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"Não estamos intimidados, vamos continuar a luta pela democracia e estabilidade" - Isaias Samakuva
Leia também (Destaque): A Opinião de Marcolino Moco
Outro artigo de Justino de Andrade publicado neste site:
Comentario
Angola
Alberto Silviano | 13-09-2010
Alguem sabe se terão instaurado um inquerito sober a derrocada do hospital geral de luanda, inaugurado por sua excelencia presidente da republica?
será que a minha pergunta é legitma ou é lesiva à patria, antipatriotica, motivada por forças externas.
gostaria que me respondessem, especialmente o excelentisimo Doutor Rui Falcão...!
Dicas de Dirigentes
Conagioso Santana | 13-09-2010
Temos que construir uma classe burguesa me Angola. Ex-Embaixador no Brasil, hoje esta na Europa do Leste
Vamos fazer uma procissão de Range Roveres Sport. General e Ex- Procurador Militar Adj.
Natureza de um regime estrangeiro
Haf | 12-09-2010
Historicamente, o MPLA tem sempre sido a porta de entrada das traições que ao longo destes 35 anos de independência tem sofrido a Nação angolana.
Na minha leitura, desde 1975 que considero haver duas coisas que no fundo foram sempre bem distintas: o regime detentor do poder em Angola e o partido que se diz que o suporta. E se ao MPLA enquanto partido se poderia reconhecer algum sentido nacional nos seus ideais e na sua acção política ao longo dos anos, expressa pelo menos através da sinceridade patriótica dos seus militantes, alguns mesmo se eventualmente poucos, o mesmo já não se pode dizer a respeito do regime, enquanto tal.
A privatização do Estado pela sua confinação à Cidade Alta, com esta Constituição atípica, é apenas a evidência de uma intenção projectiva de sempre na mente política dos seus mentores, mas que veio sendo camuflada através da guerra e de outros culpados de conveniência (bodes expiatórios).
Angola é um País imensamente rico e por paradoxal que seja, esse é um elemento que vai continuar ainda por algum tempo a ser o motivo fundamental da obstrução da nossa paz. Parece-me a mim que o regime persegue um objectivo político que tem a ver com a intenção de tornar Angola numa terra de ninguém, num primeiro momento, para que venha a ter novos donos num futuro qualquer. Evidências:
1. É um regime que nunca evidencia patriotismo;
2. Demonstra um desprezo gritante pelo povo angolano, através das formas da sua governação insensível;
3. Não é sincero na abordagem que faz dos problemas do povo;
4. Tem uma preferência escandalosa pelos estrangeiros, não só conferindo-lhes nacionalidade quase de forma automática, como enquadrando-os através de um prisma neocolonial (têm mais direitos que os autóctones);
5. A corrupção assumiu proporções de autêntico saque ao País, visto este como uma quinta de simples exploração;
6. ...etc.
O MPLA tem sido usado como o respaldo da legitimação desse tipo de coisas, enquanto braço político útil para ganhar eleições e para dar a cara sempre que conveniente (como é aqui o caso das acusações de Rui Falcão) e banaliza-lo em nome da mesma conveniência (como vimos com (outro escândalo) da submissão dos ante-projectos para a constituição atípica o ano passado).
Em suma, diga-se de forma desassombrada que, para os interesses da Nação, este regime pela sua natureza não tem boas intenções. O que equivale dizer que com eles não se pode esperar a reversão da sorte dos pobres, ou a projecção de uma nova sociedade inclusiva que contemple os sofredores de hoje. Simplesmente porque há uma imensa maioria angolana que não está contemplada na concepção que os arquitectos do regime têm sobre quem deve ser o angolano cidadão.
O que o povo e muitos que possam acreditar na mudança dos homens é a consciência de que com este regime a sorte dos sofredores que definem sobremaneira a Angola actual está aí para durar. Quanto muito farão manutenção da sua pobreza e ignorância para fins políticos de controlo, mas não para transformar verdadeiramente Angola, como tem sido a expectativa da Nação.
Alguém que me mostre o contrário!
ESTOU MUITO PREOCUPADO, AJUDEM-ME
MINGO | 12-09-2010
POR FAVOR, SERÁ QUE NINGUEM ME OUVIU? ATÉ APAGARAM O MEU COMENTÁRIO:
O MPLA ESTÁ A RECOLHER NO HUAMBO OS NÚMEROS E AS BRIGADAS DOS CARTOES ELEITORAIS DE FORMA ARROGANTE, E EU SOU MILITANTE DELES MAIS O MEU VOTO PRETENDO OFERRECER A OUTRO POR MAIS PIOR QUE SEJA. SERÁ QUE É NORMAL? ME RESPONDAM POR FAVOR, ESTOU AFLITO.
Angola afinal está mesmo a mudar
Domingos | 12-09-2010
Quando Deus manda diabo também cumpre, grande artigo, kota sem medo, o povo do Huambo está contigo, (o silencio dos bons faz falta).
Luanda
Anónimo | 12-09-2010
O MPLA não deve se preocupar com apelos da Unita para a desobediência ou outra coisa. Se este partido acha que ganhou as eleiçoes é porque conta com o apoio do Povo condição que lhe permite governar sem qualquer receio. O que o Povo pretende é a liberdade de expresão para que cada um dentro da margem da lei possa manifestar o seu pensamento. Em Angola fingimos de que estamos num Pais democratico mas na pratica das coisas esta democracia não existe. E uma demagosia. Não é preciso ser especialista para compreender que a actividade politica dos outros partidos é sufocada e tudo em beneficio do MPLA. Somos muitas vezes obrigados a acompanhar discursos de membros da JMPLA que demoram horas na televisão mas quando se tratar de uma simples intervenção de um politico de outros partidos,este é totalmente limitado sem possiblidade das pessoas acompaharem o pensamento daquilo que nos que pretendem comunicar. A democracia deve começar dentro do MPLA o unico partido que ainda não conseguiu acompanhar a evolução da democracia no mundo. E uma vergonha!...
Samakuva (UNITA)nao disse o contrario
Minu | 12-09-2010
Nao sei sei se comento ou choro
Nao sei se em Angola ainda existem pessoas que pensam! samakuva disse: Para o líder da UNITA,“O Pais vai ter de ser governado de uma outra maneira, com mais responsabilidade e compromisso com os que mais necessitam, porque o que aconteceu em Moçambique poderá também acontecer em Angola”.
Em relação ao impacto que o aumento dos combustíveis poderá ter no custo de vida dos Angolanos, o líder do Galo Negro disse “que o impacto é’ significativo porque a vida vai ficar mais cara, as camionetas vão pedir mais dinheiro, o preço do transporte aumentara e todos os produtos ficarão mais caros....porque o que aconteceu em Moçambique poderá também acontecer em Angola”.
PODERA, significa se nao tomarmos precausao ou medidas favoraveis falando de Angola isso pode SIM acontecer. Nao queremos que aconteça. Os colonos portugueses colonizando Angola por 500 anos nao lhes passava na mente que os PRE.TOS " Angolanos" fariam o que aconteceu em 1961 a luta armada, pergunte ao Mendes de Carvalho(Mpla), Jaka Jamba (unita), Ngola Kabangu (Fnla) e outras fontes vivas podem serem consultados, alias, o teu avo, tio etc... e que culminou com 1975 a proclamaçao da indenpendencia... Caros irmaos quando um BURRO e PECADOR fala os ESPERTOS e SANTOS devem ouvir e analizar o que burro fala. Eu ganho USD 7000, bruto/mes... quantos Angolanos ganham como eu? os kz 6000 da funçao publica podera suprir as necessidades dos cidadaos, entao revem os vossos salarios. Unita, Mpla, Fnla, PDP- Ana, PS, AD-coligacao, presidente da Republica, vice-presidente, Presidente da Assembleia, Procurador geral da Republica e toda força da nacao sentam e encontrem um denominador comun... eu me lembro em 1992, quando: se os Angolanos nao votarem com conciencia estes "angolanos" vao comprar fuba e carvao na loja dos estrangeiros; acontece ou nao? Holden Roberto (Presidente da Fnla, faleceu em 2006. Vamos sentar, sera que o que eu penso esta certo... deixem os outros opinarem, pre-tos, mulatos e brancos estamos no mesmo barco que se chama Angola.O apartheid terminou (oficialmente) na Africa do Sul mas ali nao começou... pensamos